Texto: Mauro
Ferreira.
Fonte: G1.Globo.com ( France Presse)
Fonte: G1.Globo.com (
Fotos: Reprodução
Edição:
Jorge Luiz da Silva
Salvador,
BA (da redação itinerante)
Gravadora também assumiu controle de 25 álbuns que astro lançou com seu próprio selo a partir de meados da década de 1990. Músico morreu em abril do ano passado.
O administrador do patrimônio de Prince, que durante muito tempo enfrentou a indústria da música, anunciou nesta quinta-feira (9) um acordo com a Universal Music, a maior gravadora do mundo, para lançar grande parte do amplo catálogo do ícone do pop.
Prince se apresenta durante o show do intervalo do Super Bowl XLI no Dolphin Stadium, em Miami, em fevereiro de 2007. (Foto: Chris O'Meara/AP/Arquivo)
Com o acordo, a Universal ganhou os direitos sobre as músicas inéditas que Prince deixou em um cofre em sua propriedade em Paisley Park, em Minnesota, onde morreu em abril passado. A gravadora também assumiu o controle de 25 álbuns que Prince lançou com seu próprio selo, NPG Records, a partir de meados da década de 1990.
A Universal havia dito que ia conseguir os direitos nos Estados Unidos sobre "alguns álbuns famosos de Prince de entre 1979 e 1995", a época mais emblemática de sua carreira, quando encabeçou as listas com "Purple Rain" e outros trabalhos. "Prince foi um dos grandes talentos musicais de todos os tempos, um gênio incomparável como intérprete, artista e compositor", disse em um comunicado o chefe e CEO do Universal Music Group, Lucian Grainge, sem revelar o valor do acordo.
Prince morreu aos 57 anos por uma overdose de analgésicos, sem testamento nem herdeiros, deixando seu legado em uma total confusão. O administrador do patrimônio do cantor também parece ter fechado acordos para levar sua música aos principais sites de streaming, como o Spotify. Prince era um crítico ferrenho das gravadoras e, mais tarde, da internet. Ele considerava que as corporações submetiam os artistas a uma escravidão virtual.
Nenhum comentário:
Postar um comentário