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sexta-feira, 25 de outubro de 2013

O Bolero desde 1883, em resumo

Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Edição: Jorge Luiz da Silva.


Bolero
Informações gerais
Contexto cultural: Fim do século XIX, em Cuba
Instrumentos típicos: Violão, piano, instrumentos de sopro
Popularidade: Muito popular na América Latina
Subgêneros: Bolero son, Bolero ranchero, Bachata, Bolero moruno
Cenas regionais: Argentina, Cuba, México, Porto Rico


Outros tópicos:

Música da América Latina
O bolero é um ritmo que mescla raízes espanholas com influências locais de vários países hispano-americanos.

De origem Cubana tornou-se mais conhecido como canção romântica mexicana, sofreu modificações, especialmente desenvolvendo temas mais românticos e de ritmo mais lento.

Tem tradição nos seguintes países: Cuba, Porto Rico, República Dominicana, Colômbia, México, Peru, Venezuela , Uruguai, Argentina e Brasil.


América Latina

O primeiro bolero surgiu na data de 1883, na voz do cubano José Sanchéz, posteriormente adotado pelos mexicanos, e depois por toda a América Latina.

Bésame Mucho
O mais célebre bolero mexicano é Bésame mucho , composto por Consuelo Velásquez (1941), e interpretado, entre outros, por: The Beatles, Plácido Domingo, Diana Krall, João Gilberto, Simone, Cesária Évora, Rosa Passos, Frank Sinatra. Em francês (adaptado por Francis Blanche em 1945): Dalida, Céline Dion, Arielle Dombasle, Michel Petrucciani, Marc Lavoine, Guy Marchand e Lili Boniche.

Intérpretes
Dentre os mais conhecidos intérpretes estão: Altemar Dutra (Brasil), Trio Irakitan (Brasil), Trio Los Panchos, Agustin Lara, Bienvenido Granda, Lucho Gatica, Pedro Vargas, Consuelo Velásquez, Armando Manzanero, Lucho Barrios, e recentemente Luis Miguel, podendo ser dançado com música atuais como MPB e Baladas.


Influências
Sabe-se que o bolero influenciou o samba-canção, mambo (bolero-mambo), o chá-chá-chá e a salsa.
Na República Dominicana, surgiu, na década de 1960, uma variante do bolero chamada bachata.


Bolero e o Fado
A 20 de Julho de 2012 foi feito pela primeira vez em Portugal um concerto que juntou o Bolero da Colômbia e o Fado (Património Imaterial da Humanidade pela UNESCO) no mesmo palco, no Teatro São Luiz, organizado pela embaixada da Colômbia em Portugal marcou a comemoração do dia nacional da Colômbia e contou com a fadista portuguesa Raquel Tavares e a bolerista colombiana Lucía Pulido.

O Bolero, o Tango e o Fado são, segundo uma pesquisa da Universidade de São Paulo sobre "A canção das Mídias", do género "nômada" (conceito baseado em Paul Zunthor).
E o que seria uma “canção das mídias”?
Esse conceito de Heloísa Valente define um tipo de canção que difere das outras que a precederam por impôr condições distintas de escuta e de performance.
O estudo que teve como base o Bolero, o Tango e Fado e está neste momento a estudar mais ao pormenor o Bolero.


Bésame Mucho
Los Panchos
Autor: Velazquez
Estilo: Pop , World Music

Besame, besame mucho,
como si fuera esta noche la ultima vez...
Besame, besame mucho,
que tengo miedo perderte, perderte despues...
Quiero tenerte muy cerca,
mirarme en tus ojos y estar junto a ti,
piensa que tal vez mañana,
estare muy lejos, muy lejos de aqui...
Besame, besame mucho,
como si fuera esta noche la ultima vez...
Besame, besame mucho,
que tengo miedo perderte, perderte despues...
Quiero tenerte muy cerca,
mirarme en tus ojos y estar junto a ti,
piensa que tal vez mañana,
estare muy lejos, muy lejos de aqui...
Besame, besame mucho,
como si fuera esta noche la ultima vez...
Besame, besame mucho,
que tengo miedo perderte,
perderte despues...


As origens do Bolero

O bolero é o ritmo musical adaptado da clássica balada às raízes afro-espanholas, que se desenvolveu em Cuba, Porto Rico, República Dominicana e México.
O nascimento do gênero foi na cidade de Santiago de Cuba, em Cuba, provavelmente em 1885 com o aparecimento de Tristezas, de autoria de José Pepe Sánchez: Tristezas me dan tus quejas, mujer / Profundo dolor que dudes de mí / No hay pena de amor que deje entrever / Cuánto sufro y padezco por ti. / La vida es adversa conmigo / No deja ensanchar mi pasión / Un beso me diste un día / Lo guardo en mi corazón.(...). Por este motivo motivo diz-se que Cuba é a "Mãe" do bolero.


Surgiram dezenas de grandes compositores e intérpretes latino-americanos como, por exemplo, Oswaldo Farrés e Gonzalo Roig (Cuba), Rafael Hernández e Pedro Flores (Porto Rico), Agustín Lara, María Grever e Consuelo Velasquez (México), Lucho Gatica (Chile), Mario Clavell e Gregorio Barrios (Argentina) e tantos outros.

Alguns desses mestres da música romântica já foram inseridos na seção "protagonistas". A seguir um resumo dos compositores, intérpretes e das obras-primas românticas de Cuba, México e Porto Rico.


Bolero em Cuba

O primeiro bolero de fama internacional foi Aquellos ojos verdes (1929), composto pelo cubano Nilo Menéndez, enamorado de Conchita Utrera, uma linda cubana de olhos claros. Conta o compositor que na noite em que a conheceu, compôs a melodia e pediu ao poeta Adolfo Utrera, irmão de Conchita, que colocasse a letra, sugerindo-lhe o tema. Da mesma época é o bolero Quiéreme mucho, de Gonzalo Roig, que reflete nos versos o amor romântico que jura permanecer por toda a eternidade: Quiéreme mucho, dulce amor mío / que amante siempre te adoraré, / yo con tus besos y tus caricias / mis sufrimientos acallaré... / Cuando se quiere de veras / como te quiero yo a ti, / es imposible mi cielo / tan separado vivir...


Na década de 40 o bolero já havia se imposto em Cuba e nesta época destacaram vários compositores como Oswaldo Farrés, Bobby Collazo e Isolina Carrillo. Farrés fez fama com Toda una vida no qual repete-se o tema da promessa do amor eterno (Toda una vida estaría contigo / no me importa en qué forma ni cuándo, ni cómo, pero junto a ti....) além dos boleros Acércate más, Quizás, quizás, quizás e Tres palabras .

Bobby Collazo compõe La última noche cantada por Pedro Vargas em 1946. De Isolina Carrillo é o bolero Dos gardenias em que estréia o cantor porto-riquenho Daniel Santos. Outros compositores cubanos são José Antonio Méndez (La gloria eres tú), César Portillo de la Luz (Contigo en la distancia) e Frank Domínguez cujo bolero Tú me acostumbraste marcou época na carreira de Lucho Gatica.


Bolero no México

No final do século XIX, através da península de Yacatán, chegou ao México um ritmo de dança chamado habanera e com ele a canção La paloma muito popular durante o império de Maximiliano I e Carlota. A partir desta canção desenvolveria-se a dança mexicana de cadência inconfundível e dela foi fácil passar ao ritmo de bolero.

Na década de 20 aparece em cena o compositor mexicano Agustín Lara, cujas composições levará o bolero ao auge. Compõe cerca de 500 canções das quais se estima 162 foram boleros. Com eles estabeleceu a norma clássica do bolero, a qual consiste em 32 compassos divididos em duas partes, os primeiros 16 em tom menor e os outros 16 em tom maior. A mulher foi uma fonte de inspiração importantíssima em sua obra.


Com uma sensualidade exacerbada Lara fragmenta o corpo feminino em olhos, boca, pele, voz, modo de andar, em uma tentativa de apropriar-se desse corpo imaginado, objeto do desejo. Este se vê claramente nos boleros Palmeras e Tus pupilas. Seguindo a tradição do amor cortês, Lara representa a paixão amorosa como uma força insuperável e inexplicável, ou como um destino fatal mais forte que a própria morte. E essa idéia do amor continua viva entre os latino-americanos daí a popularidade dos boleros de Agustín Lara. São de sua autoria os boleros famosos como Solamente una vez, Oración Caribe e Pecadora.

Outras figuras que se destacam na produção de boleros mexicanos são: María Grever (Júrame e Cuando vuelva a tu lado), Gonzalo Curiel (Vereda tropical), Gabriel Ruiz (Usted) e Consuelo Velázquez que fez Bésame mucho, conhecidíssimo bolero cantado no mundo inteiro.


O desenvolvimento do bolero no México também foi impulsionado por influências estrangeiras, como o compositor porto-riquenho Rafael Hernández, que permaneceu neste país durante 16 anos em que compôs uma boa parte de sua obra musical, e também da visita do Trío los Panchos, no final dos anos 40, criadores de um estilo brilhante imitado por milhares de trios no mundo inteiro.

Não se pode concluir uma visão panorâmica do bolero no México sem mencionar Armando Manzanero, a quem devemos um rico repertório entre os mais famosos Contigo aprendí, Adoro e Esta tarde vi llover.


Bolero em Porto Rico

Se o bolero está centrado tradicionalmente em um sentimento relacionado com o amor - ódio, incerteza, desespero, felicidade ou êxtase - o bolero porto-riquenho se diferencia por ser fundamentalmente descritivo/narrativo. A maior parte dos boleros que manifestam estas características foram produzidos em Nova York nos anos 30 para um público de imigrantes recém-assentados nesta cidade.

A música era uma história que se recordava, era um ritual de saudade da terra longínqua. Talvez Rafael Hernández e Pedro Flores, grandes compositores de Porto Rico, foram influenciados pelo estilo do aquinaldo, villancico e plena, três gêneros musicais porto-riquenhos que usavam freqüentemente a narração e a descrição.


Finalmente o bolero havia procurado usar uma linguagem culta para merecer a atenção da classe alta. De modo que era freqüente encontrar compositores que se esforçavam por usar uma linguagem depurada, solicitando, às vezes, ajuda de amigos poetas. Não é de estranhar então que o bolero também se aproprie de certos rasgos do estilo modernista. Isso se demonstra com um grupo de talentosos compositores porto-riquenhos que abriram essa tendência, enriquecendo o bolero com a técnica narrativo-descritiva. Entre eles, destacam-se Rafael Hernández, Pedro Flores, Bobby Capo, Johnny Rodríguez, Tito Hernández e Noel Estrada.


Não teria sido fácil desenvolver o bolero como canção e como ritmo sem a intervenção de Rafael Hernández, cuja produção musical e poética pode ter ultrapassado 2.000 canções. Compôs, em 1927, em Nova York, uma das canções mais lindas de seu repertório: Lamento borincano. É uma espécie de canto lírico que descreve a inconformidade que sente o autor diante da pobreza em que vive o camponês de seu país.


Como se vê na letra da música, o autor mistura a narração, a descrição e o monólogo interior (o pensamento do personagem), conseguindo que nos identifiquemos com o alegre jíbaro (índio, camponês): Sale loco de contento / con su cargamento / para la ciudad, sí, para la ciudad (...) / Y alegre, el jibarito, va, / pensando así, diciendo así, / cantando así por el camino: / "Si yo vendo la carga mi Dios querido / un traje a mi viejita / voy a comprar / Y alegre, también su yegua va (....). Uma vez dados os personagens (o camponês, sua velhinha e a sua égua), a situação concreta que se busca apresentar (a venda de sua carga) e um tom de alegria, passa a representar, na segunda parte da canção, um forte sentimento de tristeza, de quase desespero: Pasa la manaña entera / sin que nadie pueda / su carga comprar, su carga comprar / Todo, todo esta desierto / Y el pueblo está muerto / de necesidad, de necesidad (...).


A conseqüência natural desta triste história é o lamento que se segue, com o qual o autor busca comover o público com a injustiça social que sofre o camponês de seu país: Y triste el jibarito va /pensando así, diciendo así, / llorando así por el camino / Que será de Borinquen mi Dios querido!


Outro exemplo da técnica narrativa/descritiva no bolero de Porto Rico é Bajo un palmar de Pedro Flores. Essa técnica é empregada em muitos boleros porto-riquenhos. Experimente dar uma olhada, por exemplo, em En mi viejo San Juan de Noel Estrada e Desvelo de amor de Rafael Hernández.


Fonte: El Bolero - Denison University - Granville - OHIO - USA (http://www.denison.edu), Cifrantiga - Cifras e História da MPB.


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terça-feira, 22 de outubro de 2013

A HISTÓRIA DA ODEON

Por: Antonio Paiva Rodrigues
Membro da Aci- Alomerce e Aouvirce.
(Paivinhajornalista)
Edição: Jorge Luiz da Silva.


Falar da história da Odeon não é tarefa fácil. Existem as nomenclaturas Odeon e Odeom, uma acentuada e terminada em (n) e outra com a terminação em (m). A origem das palavras tem como notoriedade variações de línguas de nossos antepassados. De odéon ao grego odeîon representa espetáculos ou peças teatrais vindo dos Antigos gregos, bem como teatro coberto destinado às audições de poetas e músicos. Também têm como sinonímia o auditório para espetáculos teatrais, cinematográficos, para concertos, atos de variedades, etc. De fato a empresa musical no Brasil trabalhava nesse ramo, principalmente na gravação de discos, até coleções históricas de artistas que fizeram sucesso no Brasil e no mundo. EMI-Odeon ou Odeon, no Brasil, foi uma gravadora que sobreviveu como uma subsidiária da EMI até a metade da década de 1980, quando acabou definitivamente.


A maioria dos lançamentos dos Beatles, incluindo os álbuns solos, apareceram pela Odeon no mercado da Alemanha, Japão, Espanha, América do Sul, e França; alguns destes demoraram para reconhecer a Apple Records, até 1971, mas voltaram a usar o selo da EMI-Odeon por volta de 1976. A EMI permanece no Brasil, pelo nome de EMI Music Brasil. Uma das melhores páginas da rede Mundial de Computadores ( Internet) nos fornecem dados interessantes e valiosos a Wikipédia. A Odeon Records foi uma gravadora fundada por Max Strauss e Heinrich Zunz em Berlim, Alemanha. Em 1904, a Odeon lançou o primeiro disco de dois lados para um gramofone. Em 1931, a Odeon fundiu-se com a representante filial da Columbia Records do Reino Unido, Electrola Records, HMV, Parlophone e outras marcas, para formar a EMI.


 Em 1936, o diretor da filial da Odeon foi forçado a se retirar e foi substituido pelo Dr. Kepler, um membro do Partido Nazista. Em 1939, a Odeon e a Electrola são colocadas e apontados por administradores nazistas. Quando os russos liberaram Berlim em 1945, eles destruíram a maioria de sua fábrica. Depois de 1945, a Odeon continuou a usar sua marca para impressões feitas para a África Oriental. No Brasil a marca sobreviveu como uma subsidiária da EMI (EMI-Odeon) até a metade da década de 1980, quando acabou definitivamente. Como os senhores podem notar a Odeon foi uma empresa grande, importante, instalou-se em vários países, inclusive no Brasil tem um acervo grandioso, valoroso e muito assediado pelos colecionadores. Nos Estados Unidos da América do Norte (EUA) uma gama muito extensa de gravadoras num total de 125.


Na realidade uma gravadora tem um papel especial e trabalha como gravadora ou editora discográfica sendo uma empresa que se especializa em fabricar, desenvolver, distribuir e promover gravações de áudio e vídeo, em vários formatos incluindo CDs, LPs, DVD-Audio, SACDs e cassetes. Com o fim da Odeon a Emi ficou com a incubência de levar a frente o sucesso e o abismo cultural que estava a cargo da Odeon. É de bom alvitre que frisemos que a EMI é a sigla de Electric and Musical Industries Ltd; é uma gravadora localizada na Inglaterra, mais precisamente em Londres e que mantém operações em 25 países; a EMI Group é uma das 4 maiores gravadoras do mundo.


 Uma empresa de respaldo e de grande peso no ramo musical e fonográfico. Pegamos um gancho na Wikipédia e anotamos o seguinte: “Foi formada em 1931 pela incorporação da Columbia Gramophone Company e Gramophone Company. Em 1957, para repor as perdas de seus negócios licenciados com a RCA Victor e Columbia Records, afinal, a "Columbia EUA" havia rompido os acordos com a EMI desde 1951, a EMI entrou no mercado americano adquirindo 96% das acões da Capitol Records. Durante as décadas de 1950, 1960 e 1970, a gravadora EMI obteve um grande sucesso no campo da música popular exemplo o José Augusto (cantor) nos anos 70 foi o primeiro brasileiro contratado pela EMI que conseguiu a fazer sucesso no exterior na época com o Regime Militar era muito dificil a vantagem foi com o seu Romantismo, através de suas marcas subsidiárias, tais como: Parlophone, HMV, Columbia Records da Austrália, Capitol Records e EMI-Odeon, Virgin Records , Apple Records e Copacabana Records.


 Isso fez da EMI uma das gravadoras mais conhecidas em todo o mundo, com uma lista de alguns dos artistas mais famosos em suas respectivas épocas, incluindo Tina Turner, David Bowie, The Beatles, Spice Girls, Queen, Roxette, Pink Floyd, Iron Maiden, The Byrds, The Hollies, The Beach Boys, Maria Callas, Legião Urbana, Cilla Black, Radiohead, Coldplay, Mamonas Assassinas e Thalía. Em março de 2006 a "EMI Group" entrou em negociações para a compra da Warner Music Group - este movimento no mercado fonográfico poderia reduzir de 4 "gigantes" do ramo, para apenas 3 - mas de acordo com o site da Warner, a proposta foi rejeitada. Então, a Warner voltou a mesa de negociações oferecendo a compra da EMI, que rejeitou a proposta. Representantes de ambos os lados continuam mantendo encontros e decidindo quem compra quem.
Lamentamos o desaparecimento da Odeon e com ela a história do rádio ficou bem mais difícil de se estudar, principalmente no aspecto relacionado a cantores, músicas e a história musical brasileira.


 Queremos ressaltar que para obtermos uma matéria de qualidade é necessário uma pesquisa séria e competente, pois não somos donos da verdade e não temos nenhum HD para arquivarmos todos os acontecimentos na memória, mas mesmo assim com estudos e pesquisas vamos nos inteirando de assunto e como cultura não deve ser guardada estamos repassando para aqueles que se interessem pela história da música no Brasil e no mundo.


Resumo
Fonte: performa.web.ua.pt/

Em 1902 foi implantada no Brasil a primeira gravadora de discos, a Casa
Edison. Até 1912, data da instalação da Fábrica Odeon (a primeira na América
Latina), as músicas eram gravadas no Brasil e os discos produzidos na
Alemanha. Esta gravadora traduziu em fonogramas as mais diversas
manifestações musicais brasileiras que, desde o século XIX, estavam em
constante processo de transformação. A maior parte dessa produção era no
campo da música popular e, em especial, a canção.


Neste primeiro momento da indústria fonográfica, o sistema de captação sonora, chamado de gravação
mecânica, ou acústica, possuía inúmeras limitações de registro, sobretudo no
campo das frequências dos sons. Nesse sistema físico de gravação – que se
baseava na pura captação das ondas sonoras em um disco de cera através de
um cone de metal, um diafragma e uma agulha – era preciso empreender um
grande esforço na projeção da performance vocal ou instrumental de modo a
conseguir um melhor registro. A gravação mecânica no Brasil foi utilizada até
1927, data em que o sistema foi substituído pela gravação elétrica.


Imigrante tchecoslovaco, de origem judaica instalou a Odeon no Brasil
Fonte: http://basilio.fundaj.gov.br/

A indústria fonográfica no Brasil teve sua primeira fábrica de discos – a Odeon – por iniciativa do imigrante tchecoslovaco, de origem judaica, Frederico Figner [Fred Figner]. A Odeon foi instalada no bairro da Tijuca, Rio de Janeiro, e manteve a liderança até 1924, quando o processo de gravação elétrica foi criado pela Victor Talking Machine, uma revolução na história da indústria fonográfica. Produziram-se, assim, os discos de 78 rpm (rotações por minuto) que reinaram até a década de 1960 e foram substituídos pelo LP (long playing = longa gravação), contendo entre quatro e doze músicas. No período de 1930 a 1960, o número de fábricas fonográficas no Brasil passou de três (Odeon, Victor e Colúmbia) para 150.












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sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Rádios de Serrinha não estão OnLine na Internet

Enviado por: joseosilva2005@ - Sexta-feira, 18/10 - 11:01
Para: jolusi54@hotmail.com (Esporte Comunitário)


Jorge Luiz meu amigão!
Por favor verifique para mim, o que e que esta acontecendo...


As rádios de Serrinha não estão online na internet, só a radio clube. net.


Aqui em Brasília tentei em outros computadores e em celulares e nada!

As emissoras de Jacuípe, Coite, Tucano, Alagoinha, estão todas OK.


Gostaria de ouvir o seu programa e ficar por dentro das noticias de Serrinha.


Desde já lhe agradeço, fique com DEUS! FAO

José Oliveira Silva (Brasília-DF)





Observação.: Ao enviar o seu e-mail o internauta estará autorizando a divulgação do seu conteúdo
e da sua imagem em nosso site:
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Lembrando que a presente autorização é concedida gratuitamente.

terça-feira, 1 de outubro de 2013

Gil Luminoso

Gilberto Gil
Informações: gilbertogil.com.br / google.com.br /  letras.mus.br
Edição: Jorge Luiz da Silva
Salvador, BA (da redação Itinerante).


Resumo
Gilberto Passos Gil Moreira, mundialmente conhecido como Gilberto Gil, é um político, cantor, compositor, multi-instrumentista, escritor, ambientalista, empresário, e intelectual brasileiro...

Nascimento: 26 de junho de 1942 (71 anos), Salvador, Bahia
Filhos: Preta Gil, Bem Gil, Isabela Gil, Pedro Gil, Nara Gil, Maria Gil, Marília Gil, José Gil

Filmes: Maria Bethânia, música é perfume, Milton Nascimento: A Sede do Peixe

Cônjuge: Flora Gil (desde 1988), Sandra Gadelha (de 1969 a 1980), Nana Caymmi (de 1967 a 1968), Belina Gil (de 1965 a 1967)

Gilberto Gil tem um papel fundamental no processo constante de modernização da Musica Popular Brasileira. Na cena há 49 anos, ele tem desenvolvido uma das mais relevantes e reconhecidas carreiras como cantor, compositor e guitarrista. 

Gilberto Gil tem tido seus álbuns lançados mundo a fora, desde 1978, o ano do sucesso de sua performance no “Montreux Jazz Festival”, na Suíça , gravado ao vivo.
Todo ano ele viaja em excursão para a Europa, Américas e Oriente com sua música contagiante, com forte tendência rítmica e riqueza melódica, em uma mistura assim como é a mistura de povos.

Ritmos do nordeste do Brasil como o baião, samba e bossa-nova foram fundamentais na sua formação. Usando essas influências como um ponto inicial, Gil formulou sua própria música, incorporando rock, reggae, funk e ritmos da Bahia, como o afoxé.


A obra musical de Gilberto Gil abrange uma ampla dimensão e variedade de ritmos e questões em suas composições, pertinentes a realidade e a modernidade; da desigualdade social às questões raciais, da cultura Africana à Oriental, da ciência à religião, entre muitos outros temas. A abrangência e profundidade nos diferentes temas de sua obra musical, são qualidades específicas deste artista, fazendo de Gilberto Gil, um dos melhores e mais importantes compositores musicais brasileiros.

A importância de Gilberto Gil na cultura de seu país vem desde os anos 60, quando ele e Caetano Veloso criaram o Tropicalismo. Radicalmente inovativo no cenário musical, o movimento assimilou a cultura pop aos gêneros nacionais; profundamente crítica nos níveis políticos e morais, o tropicalismo finalizou sendo reprimido pelo regime autoritário militar.




Gilberto Gil e Caetano Veloso foram exilados de seu país, indo para Londres.

Em Londres, Gilberto Gil gravou um album em inglês pela gravadora local PHILIPS.

Quando ele retornou ao Brasil, ele começou a series de discos antológicos nos anos setenta: "Expresso 2222", "Gil e Jorge"(com Jorge Ben Jor), " Os Doces Bárbaros" (com os baianos Caetano Veloso, Gal Costa e Maria Bethânia) e a trilogia conceitual: "Refazenda" (sobre a extração de campo), "Refavela" (com ritmos da Jamaica, Nigeria, Rio de Janeiro e Bahia), e "Realce" – este último gravado em Los Angeles, firmando sua opção pela música pop, que direcionaria o desenvolvimento de sua trajetória nos anos 80.




Nos anos 90, vieram: "Parabolicamará", "Tropicalia2" ( com Caetano Veloso, celebrando os 25 anos do movimento Tropicalista) e "Unplugged" ( a coletânea de sucessos gravado ao vivo pelo canal MTV). In 1997, Ele lançou o album duplo "Quanta" e em 1998, lançou "Quanta gente veio ver", em album duplo ao vivo, comemorando o enorme sucesso de uma tounee mundial e que ganhou o "Grammy Award" de melhor musica mundial. Em 2000, lançou o CD "Eu, Tu, Eles" e o CD "Gil & Milton" (com Milton Nascimento). Em 2001, lança o CD "São João Vivo". 

Em 2002, lança o CD e DVD "Kaya n´Gan Daya", que depois de uma tournée mundial, tornou-se em CD ao vivo. Em 2004, lançou ao vivo o CD e DVD "Eletracústico". Eletracustico foi o resultado do concerto que realizou na ONU em N.Y. "Eletracústico" veio para atender a imensa demanda do público, depois do intervalo de três anos sem gravar, desde que assumiu o cargo de Ministro da Cultura do Brasil. Alguns dos seus sucessos estão mais intensivamente marcados pelo diálogo entre a percussão acústica e eletrônica, cantando um repertório histórico de sucessos dos anos 60 até os dias de hoje, com a alegria e entusiasmo marcantes da sua voz.



Em 2006, a gravadora Biscoito Fino relança o disco com o título de “Gil Luminoso – voz e violão”, cd que foi gravado em 1999 para ser encartado no Livro “Giluminoso – A Po.Ética do Ser”, de Bené Fonteles. O livro foi uma homenagem a Gil com mais de 50 letras do compositor, fotos e um longo depoimento de Gilberto Gil. A tournée Gil Luminoso, uma das mais belas de sua carreira, passou pela Europa e Estados Unidos.

Em 2008, Gilberto Gil lançou "Banda Larga Cordel", reafirmando seu engajamento irreversível com as novas réguas e compassos do universo “bits and bytes” - tema que o tem fascinado por mais de trinta anos - onde Gil disponibiliza ao máximo seu trabalho para webcasts, podcasts, cellcasts, etc. Os shows tiveram um caloroso convite para que se fotografe e filme o que quiser o quanto quiser. Os bastidores da tour foram lançados na internet ao máximo em diversas plataformas a partir do hotsite especialmente criado.

Ainda no ano de 2009, em dezembro, foi lançado o CD/DVD BandaDois, registro do show gravado ao vivo em setembro no Teatro Bradesco em SP, sob direção de Andrucha Waddington. O show, com Gil em voz e violão, contou com as participações de Maria Rita e de seus filhos Bem (que o acompanha ha tempos nas apresentações) e o filho mais novo José, que surpreendeu o público nos números em que toca baixo.

Em abril de 2010 excursionou pelos Estados Unidos, com o projeto Concerto de Cordas, e logo após seu retorno ao Brasil, inicia a gravação de seu novo disco, “Fé na Festa”, todo dedicado ao gênero do forró, o álbum inclui parcerias com Vanessa da Mata e Nando Cordel.


Em junho de 2010 Gil excursionou o nordeste com a turnê “Fé na Festa”, durante o mês de julho, leva a Europa o mesmo show, intitulado em terras estrangeiras como: “For All”.

Com 57 álbuns lançados, Gilberto Gil ganhou 8 Grammys

Por seu engajamento sempre criativo em levar para o mundo o coração e a alma da música brasileira, Gilberto Gil tem sido contemplado por diversas entidades e personalidades e tem recebido muitos prêmios no Brasil e no exterior.

Seu talento, sua curiosidade, a firmeza de sua convicção cultural como músico e embaixador, o torna único.



2010

março turnê pelos Estados Unidos com o show "The String Concert" com Bem Gil e participação especial de Jaques Morelenbaum.

junho lançamento do CD "Fé na Festa" e turnê pelo nordeste do Brasil

julho turnê europeia com o show "Fé na Festa" (ForAll)
2009

abril Gilberto Gil recebe Título de Cidadania do Estado do Piauí

junho e julho Tournê de Verão na Europa com o show "Here and Now"

30 de junho "Gilberto Gil recebe diploma da Cidade de Milao, por ser embaixador da cultura e da consciencia critica do Brasil moderno, alma politica de seu proprio pais alem de simbolo universal de empenho social e de apoio a luta contra a miseria e a fome no mundo."
Palavras da Prefeita de Milão, Letizia Moratti

setembro gravação do DVD - BandaDois na cidade de São Paulo

novembro Gilberto Gil excursionou a Europa com
o projeto "The String Concert" com seu filho Bem e Jaques Morelembaum.

dezembro lançamento do CD/DVD "BandaDois", registro do show gravado ao vivo em setembro no Teatro
Bradesco em São Paulo, sob direção de Andrucha Waddington. O show, com Gil em voz e violão, contou com as participações de Maria Rita e de seus filhos Bem (que o acompanha há tempos nas apresentações) e o filho mais novo José, que surpreendeu o público nos números em que toca baixo.
2008

janeiro é o primeiro artista brasileiro com um canal exclusivo no YouTube

15 de maio lança o álbum "Banda Larga Cordel" pela internet

junho e julho tournê pelos Estados Unidos e Europa com o show "Banda Larga Cordel"

final de julho pede demissão do cargo de Ministro da Cultura

setembro tournê pelo Japão com o show "Banda Larga Cordel"

É indicado ao prêmio 9º Grammy Latino na categoria melhor álbum cantor compositor com o CD "Banda Larga Cordel"

17 de setembro nasce sua neta Flor, filha de Isabela, em Nova York

outubro tournê latino americana com o show "Banda Larga Cordel" (Buenos Aires, Paraguay, Uruguay)

outubro e novembroshow "Banda Larga Cordel no Rio e São Paulo


2007

julho Tournê internacional com o show "Banda Larga"

08 de agosto participa do Festival de Jazz de Marciac, França

16 de agosto show de estréia no Brasil, "Banda Larga"

dezembro indicado ao 50º Grammy com o disco "Gil Luminoso", concorrendo ao troféu de melhor álbum na categoria "world music"
2006

08 de janeiro relançamento do disco "Sol de Oslo"

fevereiro recebe o Prêmio Grammy nos Estados Unidos de melhor disco de world music pelo CD "Eletracústico"

abril lançamento da música "Ballet de Berlim", uma homenagem a Copa.

25 de maio show em Berlim, Alemanha, dando início a "Copa da Cultura"

junho e julho tournê pela Europa (shows em Bruxela, Roma, Milão, Istambul, Paris, Montreux, Córsega, Barcelona, Madri e Girona, entre outras)

agosto recebe o Título de Honra ao mérito do Afoxés Bisnetos de Gandhy, em Maceió, Alagoas

início de setembro lançamento do disco "Gil Luminoso"

            

Banda Larga Cordel (2008)
  1. Despedida De Solteira
  2. Os Pais
  3. Não Grude Não
  4. Formosa
  5. Samba De Los Angeles
  6. La Renaissance Africaine
  7. Olho Mágico
  8. Não Tenho Medo Da Morte
  9. Amor De Carnaval
  10. Gueixa No Tatame
  11. A Faca E O Queijo
  12. Outros Viram
  13. Canô
  14. Máquina De Ritmo
  15. Banda Larga Cordel
  16. O Oco Do Mundo
Banda Larga Cordel
16 Faixas Lançamento: 2008 Gravadora: Warner Music Latina

Z: 300 Anos De Zumbi (Ballet Z) (2003)


  1. Chamada
  2. Meteorum
  3. Flagelo
  4. Dança Das Mulheres
  5. Lamento Das Mulheres
  6. Dança dos Homens
  7. Dança Da Água e Da PAz
  8. Oração
  9. Réquiem
  10. Zumbi
  11. Disco Inédito
Z: 300 Anos De Zumbi (Ballet Z)
11 Faixas Lançamento: 2003

O Sol de Oslo (1998)


  1. Tatá Engenho Novo
  2. Mana
  3. 17 Na Corrente
  4. Xote
  5. Eu Te Dei Meu Ané
  6. Kaô
  7. Ciranda
  8. Rep
  9. Onde O Xaxádo Tá
  10. Língua Do Pê
  11. A Santinha Lá Da Serra
  12. Ai Baiano
  13. Bastiana
  14. Oslodum
O Sol de Oslo
14 Faixas Lançamento: 1998

Um Trem para as Estrelas (1987)


  1. Para Fazer O Sol Nascer
  2. Copacabana Funk
  3. Pagode Da Santinha
  4. Camila
  5. Milagre Na Favela
  6. A Santa Na Cruz
  7. Um Trem Para As Estrelas (Gilberto Gil e Cazuza)
  8. A Existência do Sol
  9. Romance Do Cabo Com A Santa
  10. Agonia De Drime
  11. Morte De Drime
  12. Make It Right
  13. Fox No Mercado
  14. Pra Fazer O Sol Nascer (1)
  15. Pra Fazer O Sol Nascer (2)
  16. Pra Fazer O Sol Nascer (3)
  17. Tema Do Metrô (1& 2)
  18. Morte De Drime (1)
  19. Morte De Drime (2)
  20. Pra Fazer O Sol Nascer (Tema Livre Do Quarto)
  21. Pra Fazer O Sol Nascer (Tema Topo Do Edifício)
  22. Pra Fazer O Sol Nascer (Tema Final)
  23. Vinhetas (1/15)
Um Trem para as Estrelas
23 Faixas Lançamento: 1987

Quilombo: Trilha Sonora (1984)


  1. Quilombo, O Eldorado Negro
  2. Ganga Zumba (O Poder Da Bugiganga)
  3. Chegada Em Palmares
  4. Despedida De Giangia
  5. Alujá Do Rei Xangô
  6. Zumbi ( A Felicidade Guerreira)
  7. Dandara, A flor Do Gravat
  8. Festa Do Cometa
  9. Saída Para A Guerra
  10. Tambores Esquentam
  11. Namba Dança, A Gangamorada
  12. Fuga No Canavial
  13. Oriente
  14. Cérebro Eletrônico
  15. Geléia Geral
  16. Expresso 2222
  17. Raça Humana - Inédito Cd No Brasil
Quilombo: Trilha Sonora
17 Faixas Lançamento: 1984
Realce
16 Faixas Lançamento: 1979 Gravadora: Warner

Nightingale (1979)


  1. Sarará Miolo
  2. Goodbye My Girl (No Norte Da Saudade)
  3. Ella (Ela)
  4. Here And Now (Aqui e Agora)
  5. Balafon
  6. Alapalá (The Myth Of Shango) (Babá Alapalá)
  7. Maracatu Atômico
  8. Move Along With Me
  9. Nightingale (O Rouxinol)
  10. Samba De Los Angeles
Nightingale
10 Faixas Lançamento: 1979 Gravadora: WEA
O Viramundo: ao Vivo
19 Faixas Lançamento: 1976 Gravadora: Universal

Refazenda (1975)


  1. Ela
  2. Tenho Sede
  3. Refazenda
  4. Pai E Mãe
  5. Jeca Total
  6. Essa é Pra Tocar No Rádio
  7. Ê, Povo, Ê
  8. Retiros Espirituais
  9. O Rouxinol
  10. Lamento Sertanejo (Forró Do Dominguinhos)
  11. Meditação - Remasterizado Digitalmente
Refazenda
11 Faixas Lançamento: 1975 Gravadora: Warner

Temporada de Verão: ao Vivo na Bahia (1974)


  1. Quem Nasceu - Gal Costa
  2. De Noite na Cama - Caetano Veloso
  3. O Conteúdo - Caetano Veloso
  4. Terremoto - Gilberto Gil
  5. O Relógio Quebrou - Gilberto Gil
  6. O Sonho Acabou - Gilberto Gil
  7. Cantiga do Sapo - Gilberto Gil
  8. Acontece - Gal Costa
  9. Felicidade (Felicidade Foi Embora)- Caetano Veloso
Temporada de Verão: ao Vivo na Bahia
9 Faixas Lançamento: 1974 Gravadora: Universal Music
Cidade do Salvador
25 Faixas Lançamento: 1973 Gravadora: Universal Music Brasil

Barra 69: ao Vivo na Bahia (1972)


  1. Cinema Olympia
  2. Frevo Rasgado
  3. Superbacana
  4. Madalena
  5. Atrás do Trio Elétrico
  6. Domingo no Parque
  7. Alegria, Alegria/ Hino do Esporte Clube Bahia/
Barra 69: ao Vivo na Bahia
7 Faixas Lançamento: 1972 Gravadora: Universal Music

Copacabana Mon Amour (1970)


  1. Diga a Ela (1ª Versão)
  2. Mr
  3. Blind Faith
  4. Yeh Yeh Yah Yah
  5. Tomorrow Vai Ser Bacana
  6. Diga a Ela (2ª Versão)
Copacabana Mon Amour
6 Faixas Lançamento: 1970 Gravadora: Universal Music

Louvação - 1967 (1967)


  1. Louvação
  2. Beira Mar
  3. Lunik 9
  4. Ensaio Geral
  5. Maria (me Perdoe,maria)
  6. A Rua
  7. Roda
  8. Rancho da Rosa Encarnada
  9. Viramundo
  10. Mancada
  11. Água de Meninos
  12. Procissão
  13. Minha Senhora - Bônus
  14. A Moreninha - Bônus



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