Fonte: G1 (São Paulo)
Informações: Reuters
Edição e arte: Jorge Luiz da Silva
Salvador, BA (da redação Itinerante)
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Shakira
usou roupa que realçava sua boa forma, no quinto dia do Rock in Rio.
(Foto: Marcelo Theobald/Agência O Globo)
(Foto: Marcelo Theobald/Agência O Globo)
Justiça
dos EUA decidiu que colombiana usara gravação ilegalmente.Sony argumentou que compositor apresentara provas falsas, e juiz acatou.
O processo judicial movido por um compositor dominicano em que acusa a estrela pop Shakira de plagiar seu trabalho no sucesso "Loca", de 2010, teve uma reviravolta nesta segunda-feira (10). Um juiz dos Estados Unidos disse que o compositor havia mentido ao tribunal e que a fita cassete na qual fundamentara seus argumentos é falsificada.
"Houve uma questão básica de fraude em julgamento", disse o juiz norte-americano Alvin Hellerstein, em Manhattan, recusando a acusação de violação de direitos autorais contra a Sony/ATV Latin e a Sony/ATV Discos.
Em agosto do ano passado, Hellerstein havia concluído que a versão de Shakira, assim como outra música de um rapper dominicano conhecido como El Cata, haviam se apropriado ilegalmente de uma gravação feita por Ramón Arias Vásquez, chamada "Loca con su Tiguere".
O juiz considerou que as unidades da Sony eram culpadas por distribuir músicas que violavam direitos autorais. A Mayimba Music, que detém os direitos do trabalho de Arias, processou a Sony em 2012.
Nesta segunda-feira, porém, Hellerstein disse que novas evidências trazidas à tona pela Sony ofereciam "prova competente e substancial" de que a fita na qual Arias alegadamente gravou a música não fora feita em 1998, conforme afirmado. Essa foi a fita usada para registrar a canção nos EUA.
Dessa forma, Hellerstein disse ter perdido fé no testemunho de Arias. Representantes da Mayimba e seus advogados não quiseram comentar a decisão. O advogado da Sony, Barry Slotnick, disse: "Estamos muito satisfeitos e gratos em nome da Sony e dos reais compositores, El Cata e Shakira."
Em agosto do ano passado, Hellerstein havia concluído que a versão de Shakira, assim como outra música de um rapper dominicano conhecido como El Cata, haviam se apropriado ilegalmente de uma gravação feita por Ramón Arias Vásquez, chamada "Loca con su Tiguere".
O juiz considerou que as unidades da Sony eram culpadas por distribuir músicas que violavam direitos autorais. A Mayimba Music, que detém os direitos do trabalho de Arias, processou a Sony em 2012.
Nesta segunda-feira, porém, Hellerstein disse que novas evidências trazidas à tona pela Sony ofereciam "prova competente e substancial" de que a fita na qual Arias alegadamente gravou a música não fora feita em 1998, conforme afirmado. Essa foi a fita usada para registrar a canção nos EUA.
Dessa forma, Hellerstein disse ter perdido fé no testemunho de Arias. Representantes da Mayimba e seus advogados não quiseram comentar a decisão. O advogado da Sony, Barry Slotnick, disse: "Estamos muito satisfeitos e gratos em nome da Sony e dos reais compositores, El Cata e Shakira."
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