Fonte:
G1 (São Paulo)
Edição e arte: Jorge Luiz da Silva
Salvador, BA (da redação Itinerante)
Edição e arte: Jorge Luiz da Silva
Salvador, BA (da redação Itinerante)
David Gilmour (esquerda) e Roger Waters, em show na semana passada(Foto:
Divulgação / Site oficial)
'Foi
um tempo duradouro e fantástico, mas seria falsidade voltar',
afirmou.Guitarrista ficou 48 anos na banda e deu entrevista à 'Classic Rock'.
Fiquei no Pink Floyd por 48 anos – alguns daqueles anos, no começo, com Roger [Waters]", comentou o músico.
"E aqueles anos que agora são considerados nosso auge eram 95% gratificantes em termos de música e elegres, cheios de diversão e risadas.
"E aqueles anos que agora são considerados nosso auge eram 95% gratificantes em termos de música e elegres, cheios de diversão e risadas.
E eu certamente não quero deixar os outros 5% distorçam minha visão daquele que foi um tempo duradouro e fantástico juntos.
Mas já passou, já deu para nós – e seria falsidade voltarmos e fazer de novo."
O disco mais recente do Pink Floyd, "The endlesse river", saiu no ano passado. Foi o primeiro álbum em 20 anos.
O disco mais recente do Pink Floyd, "The endlesse river", saiu no ano passado. Foi o primeiro álbum em 20 anos.
Na época do lançamento, David Gilmour já havia falado sobre o término do grupo. "É triste, mas é o fim", afirmou à BBC.
O disco tinha 12 das 18 músicas escritas ou coescritas pelo tecladista e membro fundador do grupo Richard Wright, morto em 2008.
Na conversa com a "Classic Rock", ele reforçou o plano.
O disco tinha 12 das 18 músicas escritas ou coescritas pelo tecladista e membro fundador do grupo Richard Wright, morto em 2008.
Na conversa com a "Classic Rock", ele reforçou o plano.
"Voltar sem Rick seria apenas errado. Eu, absolutamente, não quero voltar.
Não quero tocar em estádios... Estou livre para fazer exatamente aquilo que quero fazer e do jeito que quiser", disse.
"Obviamente, aceito que há pessoas que querem ver e ouvir esta lenda que foi o Pink Floyd, mas temo que isso não seja minha responsabilidade. Para Gilmour, a banda foi "apenas um grupo pop".
"Eu não preciso disso. Não preciso voltar para lá. Não estou sendo modesto ou difícil – apenas acho que, na minha idade, deveria fazer o que quer que eu deseje na vida." Aos 69 anos, ele lança, em setembro, seu próximo álbum solo, "Rattle that lock". No ano que vem, sai em turnê pelos Estados Unidos.
"Obviamente, aceito que há pessoas que querem ver e ouvir esta lenda que foi o Pink Floyd, mas temo que isso não seja minha responsabilidade. Para Gilmour, a banda foi "apenas um grupo pop".
"Eu não preciso disso. Não preciso voltar para lá. Não estou sendo modesto ou difícil – apenas acho que, na minha idade, deveria fazer o que quer que eu deseje na vida." Aos 69 anos, ele lança, em setembro, seu próximo álbum solo, "Rattle that lock". No ano que vem, sai em turnê pelos Estados Unidos.
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