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quarta-feira, 19 de agosto de 2015

Doze dos meus melhores amigos em Aracaju durante a infância e adolescência

Texto, edição e arteJorge Luiz da Silva
Salvador, BA (da redação Itinerante)



Quando eu fui morar na rua Geru, em Aracaju, no ano de 1968, conheci pessoas que se tornaram grandes amigos.

Infelizmente perdi o contato com a maioria dessas pessoas, mas guardo na lembrança muitos dos momentos que vivenciamos.

E jamais vou esquecer a verdadeira amizade que nos uniu durante os anos que convivemos.

Aproveito esse espaço e esse momento para tornar público os nomes de doze dos meus melhores amigos na época.

Fernando, da Vila Selma, que inclusive me levou para fazer estágio no escritório da Construtora Dionísio Pereira...

Tacão (Otaviano Canuto Filho), que por sinal, me ensinou a tocar a primeira música (É MEU, É MEU, É MEU, composição de Roberto e Erasmo Carlos), quando comecei a aprender violão por conta própria. Na oportunidade ele me falou que era mais fácil memorizar porque só tinha três acordes (LÁ, MI7 e RÉ).

Luizinho (Luiz Tarcísio), mais um vizinho que me orientou também nos meus primeiros passos no aprendizado do violão e parceiro no conjunto musical “OS BÁRBAROS” e no Grupo Musical das Irmãs Coragem, em Itaporanga d'Ajuda.
Pedro Paulo, compositor da música “FOI AO SÁBADO”.

Não consigo lembrar onde ele morava… Mas tocávamos violão e cantávamos com frequência.

Djenal Alves morava na rua Laranjeiras e participou do Caso Especial, O MILAGRE DA FÉ, escrito por mim e exibido no dia das mães na TV Sergipe, em 1969 ou 1970, não lembro com exatidão.

Geraldo que também morava na rua Laranjeiras.

Fomos parceiros na Lojinha importadora de calças Lee e Lewis.

O saudoso Edildécio Andrade, discotecário da Rádio Jornal de Sergipe e crooner do Grupo Musical Brasa 10.
Participou como ator coadjuvante na rádio novela TERRAS DE ILUSÕES, escrita por mim e interpretou o personagem principal da rádio novela JOSÉ NO EGITO, que eu adaptei da Bíblia Sagrada.


Elquias, um dos meus colegas do Curso Ginasial, do Colégio Walter Franco, no Bairro Siqueira Campos.

Djalmyr, do qual eu também me tornei seu parceiro em uma lojinha de perfumes e lenços importados, com localização na rua Itabaianinha.


Bezerra outro grande talento.
Cantava demais. A sua voz idêntica a voz de Jerry Adriani.

Na época, inclusive eu criei um programa musical A GRANDE PARADA.

Nós nos reuníamos e interpretávamos as músicas de sucesso.

Eu ainda apresentava o programa que era gravado semanalmente em fita de rolo.


Jorge das Virgens, compositor que me convidou para interpretar a sua música “SERGIPE, MEU PEQUENINO SERGIPINHO, no Festival Estanciano da Canção, se não me falha a memória em 1970.


O também saudoso Antonio Teles, compositor, escritor e seresteiro que me deu a oportunidade de mostrar as minhas qualidades como radioator nas diversas estórias que ele escreveu e levou ao ar na Difusora, ao vivo. Os capítulos iam ao ar de segunda a sexta-feira, durante meia hora.




Lembranças do meu amigo Tacão transcritas do Facebook.

- Lembro do sótão em cima da garagem da casa de Luizinho que ficava na esquina da Capela com Geru (onde eu morava). Também lembro de um período em que andamos tocando com o filho do governador na época (Paulo Filho) - que não demorou muito.

- Ensaiamos umas poucas vezes no apto do Augusto Maynard, irmão de Pascoal, para pegar emprestados os equipamentos dos The Tops. Me afastei num certo momento porque minhas notas desabaram na escola. Mas chegamos a ir algumas vezes à TV

Luizinho (Luiz Tarcisio) também era, na formação final do grupo, quem mais queria virar profissional e acabou indo tocar em outras bandas... Também me lembro de ir algumas vezes na casa do saudoso Reynold na praia 13 de julho.

Dos componentes do conjunto musical os Bárbaros já faleceram Reynold, Augusto Popo', ismar, Cabo Tripa...

Reynold, filho de Rita Peixe e sobrinho de Zé Peixe!
Morreu em acidente de moto na curva do Iate Clube no início dos anos 70. Tocava base.
Augusto Maynard tocava bateria.
Eu comecei no baixo e passei pro solo depois.

Lembro que gravamos episódios de ficção científica com textos escritos por você, Jorge Luiz, em um gravador de rolo que você havia ganho, nos quais eu usava uma escaleta que também ganhei na época, para fazer os “efeitos sonoros especiais”.




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