Fonte: G1 Globo.com
Informações: Reuters
Edição: Jorge
Luiz da Silva
Serrinha,
BA (da redação Itinerante)
Elton John toca seu piano durante sua apresentação no Palco
Mundo, no Rock in Rio 2015. (Foto: Fabio Tito/G1)
Representantes do cantor classificaram a ação judicial como 'infundada'.
Jeffrey Wenninger atuou como guarda-costas até setembro de 2014.
Um ex-guarda-costas de Elton John acusou o cantor britânico de assédio sexual no Estado norte-americano da Califórnia, de acordo com documentos de um tribunal.
Os toques indesejados ocorreram em muitas ocasiões ao longo de vários anos desde que Jeffrey Wenninger começou a trabalhar como segurança pessoal do artista em 2002, e aumentaram em frequência e intensidade depois de 2010, de acordo com a acusação.
Representantes do intérprete de "Rocket Man", que é casado com o produtor David Furnish, classificaram a ação judicial como "infundada".
Orin Snyder, advogado de Elton John, de 69 anos, disse que a ação foi "apresentada por um ex-segurança ressentido que busca obter um pagamento que não merece. Essas alegações são claramente falsas e contraditas por numerosas declarações anteriores deste querelante".
Segundo a ação judicial, apresentada na segunda-feira na Suprema Corte de Los Angeles, Wenninger atuou como guarda-costas de Elton John até aproximadamente setembro de 2014.
Em três ocasiões daquele ano, quando estava com o cantor em seu carro no trajeto entre suas casas na região de Los Angeles, o músico colocou a mão nas calças de Wenninger, tentou agarrar seus órgãos genitais e colocou a mão dentro da camisa de Wenninger e torceu seus mamilos, segundo o processo.
A ação pede uma indenização não especificada por distúrbio físico, mental e emocional, além da perda de rendimentos.
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