Texto: Lizandra Pronin. Fonte e fotos: Território da Música.
Edição: Jorge Luiz da Silva. Fotos: Marcel Jabbour
Serrinha, BA (da redação Itinerante)
A 31ª edição
da Expomusic reuniu na capital paulista entre os dias 17 e 21 de setembro cerca
de 200 expositores ligados ao mercado musical. Fabricantes, importadores,
lojistas, músicos, marcas e revistas participaram desse encontro anual do
setor.
Ainda que os
objetivos sejam diferentes já que o público vai para ver shows, testar
instrumentos e equipamentos e tirar foto com famosos e os fabricantes e
importadores vão para fechar negócios, basicamente, a Expomusic consegue ser
uma festa para todos.
"Eu
venho à Expomusic há mais de 15 anos. É extremamente importante na minha
carreira, especialmente porque eu faço música instrumental. Aqui é um ponto de
encontro com amigos que eu vejo uma vez por ano, já que eu sou lá do Sul. Para
a carreira do músico que pretende atingir um público de nicho - e não faz
música de massa - a Expomusic é fundamental. Aqui rola negociação, propostas de
workshop, e eu encontro meus patrocinadores. A Expomusic é uma festa", nos
contou o guitarrista Marcos de Ross que vem de Caxias do Sul (RS) todos os anos
para prestigiar a Expomusic.
Renè Moura,
diretor da Royal Music, que traz ao Brasil marcas como Gibson, Ernie Ball e
Paiste, comenta o lado 'business' do evento: "Já virou um momento especial
do ano, o mercado da música já espera pela Expomusic".
O Território
da Música passeou pelos 34 mil m² da feira e viu de tudo um pouco.
O evento teve 200 horas de pocket shows e sessões
de autógrafos, sorteios de nada menos do que 111 instrumentos e ainda
lançamentos como a guitarra em formato de machado Gene Simmons (Kiss), a
guitarra Slash, a signature do Kiko Loureiro (Angra), um saxofone transparente
da Saxshop e microfones para smartphones entre muitas outras novidades.
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