Quando eu fui
morar na Capital Paulista, inicialmente trabalhei em um estúdio de dublagem
na Lapa contratado por Pierangela Bianco Piquet, responsável pelo departamento
pessoal.
A empresa
inicialmente se chamava AIC, depois se juntou a BKS.
Depois passei a
trabalhar em uma instituição bancária e ao mesmo tempo cantava em restaurantes,
clubes e bares.
Foi quando
conheci JB Araújo, ele ao saber do meu desejo de gravar a conhecida "bolacha preta", me levou até a Condor Discos e me apresentou ao Clementino
Torres, proprietário e produtor musical.
Lá, na Condor
Discos gravei meu primeiro compacto-simples em 1978.
No ano seguinte
me recadastrei na Ordem dos Músicos do Brasil, Conselho Regional do Estado
de São Paulo, já que eu era cadastrado inicialmente, em Aracaju, capital de
Sergipe.
A minha primeira contribuição
aconteceu após o recadastramento, em 22 de outubro de 1979, ainda como músico prático.
O Valor da
contribuição lembro muito bem porque tenho o recibo guardado até hoje.
Na verdade é uma
guia de recolhimento.
Exatamente Cr$
559,00 (Quinhentos e Cinquenta e Nove Cruzeiros), referentes a anuidade (Cr$
220,00); Pecúlio (Cr$ 30,00); firma (15,00) e outra taxa que não lembro qual
era, no valor de Cr$ 44,00.
AIC/BKS
Em seus quase 14
anos de existência (1962-1976), a AIC Possuiu um elenco
de vozes notáveis, muitos oriundos do Rádio e da nossa TV que iniciava.
A tecnologia
ainda era modesta, porém a competência de seus profissionais fez a história da
dublagem brasileira.
A AIC fez "escola" e lançou novos nomes, os
quais muitos deles ainda estão participando do Universo da Dublagem Brasileira.
Estúdio de Dublagem AIC-São Paulo.
Local do meu primeiro emprego na Capital Paulista.
BKS é
líder desde 1958 e premiado estúdio de dublagem, legendagem e animação com sede
em São Paulo, Brasil, e escritórios em Miami, EUA e Chennai, na Índia.
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