Texto, edição e arte: Jorge Luiz da Silva
Fotos e imagens: Arquivo pessoal Google e Facebook
Serrinha-BA. (Da
redação Itinerante)
Quando eu fui morar na Rua Geru, em Aracaju nasceu uma grande amizade, após conhecer Luiz Tarcísio (Luizinho) e Otaviano Canuto Filho.
Ambos tocavam violão e eu tinha vontade de aprender.
Meu pai comprou um instrumento musical da marca Giannini e me deu de presente.
Os meus dois amigos sempre que possível me davam dicas e tiravam as minhas dúvidas.
A primeira música que aprendi a tocar foi: “É meu, é meu é meu”, composição de Roberto e Erasmo Carlos.
A sugestão foi de Tacão, dizendo que por ter apenas três acordes (LÁ, MI7 e RÉ), era mais fácil.
Naquele momento, tive a iniciativa de desenhar parte do braço do violão e marcar com pontinhos os trastes e as cordas que formavam os acordes.
Depois eu queria aprender a tocar o sucesso do saudoso Paulo Sérgio: Última Canção, mas Tacão me disse que era difícil para iniciante porque tinha muitos acordes...
Então, eu descobri que o meu ouvido já estava afinando e ouvindo no rádio consegui tirar todos os acordes. Não faltou nenhum.
No dia seguinte toquei a música pra Tacão e Luizinho e eles ficaram surpresos...
Daí em diante eu passei a usar o ouvido e tirar os grandes sucessos...
Mesmo assim, quando surgia alguma dúvida eu consultava os meus dois amigos.
Algum tempos depois passei a integrar o Conjunto Musical “OS BÁRBAROS”...
Em seguida assumi a carreira solo cantando em programas de auditório e em vários grupos musicais.
Por sinal, quando fui convidado a fazer parte do Conjunto Musical das Irmãs “Coragem”, no interior sergipano, convidei o meu amigo Luizinho para me acompanhar como guitarrista base.
Vale destacar que hoje ainda tenho um repertório super variado, com mais de mil músicas...
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