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terça-feira, 28 de fevereiro de 2017

Vocalista do Biquíni Cavadão: "O sucesso não é mais o que a rádio e a televisão impõem para ouvir"


TextoRodolfo Vicentini
Fonte: musica.uol.com.br
Fotos: Reprodução / Facebook Slipknot
Edição e arte: Jorge Luiz da Silva
Salvador, BA (da redação Itinerante)



Já se passaram 31 anos desde o lançamento de “Cidades em Torrente”, o álbum de estreia do Biquíni Cavadão, e desde então o vocalista Bruno Gouveia procura se renovar: “A graça maior que a gente sente é buscar ou descobrir alter egos da banda. É soar diferente sendo você mesmo”.

O último trabalho do grupo, “As Voltas Que O Mundo Dá”, foi lançado no começo de fevereiro e é o primeiro registro sob produção de Liminha, conhecido por trabalhar com Titãs, Barão Vermelho, Ultraje a Rigor, Kid Abelha e praticamente qualquer artista que já tenha feito sucesso no Brasil.






“Quando a gente estava no meio da turnê dos 30 anos, cogitamos fazer um disco e a tendência seria a gente se autoproduzir, mas pensamos que seria legal realizar um sonho antigo”, conta Bruno ao UOL. Além de tocar baixo, violão, bandolim e guitarra no álbum, Liminha deu sua cara ao trabalho.

“A gente conversou muito sobre cada processo da música e trocava ideia de como seria isso. Foi um professor muito enriquecedor para a gente, contribuiu muito para a sonoridade do disco”, analisa Bruno.






“As Voltas Que O Mundo Dá” resume em 12 músicas a ideia de que “não existe plano ou receita para a vida ser perfeita”. A visão realista do Biquíni Cavadão não deixa de escanteio o lado positivo do que vivemos, como nas faixas “Beijar Sem Fim”, em que o baterista Álvaro Birita relata a primeira vez que conheceu sua futura esposa, e “Soltos Pelo Ar”, que crava: “que tudo seja exatamente como nós não planejamos”.

Prestes a fazer 50 anos, Bruno trabalha com Carlos Coelho (guitarra), Miguel Flores (teclado) e Álvaro desde o início da banda e essa união é o que dá longevidade. “É mais fácil de trocar ideias, já existe um respeito muito grande entre os integrantes, temos calma para mostrar as coisas. Cada artista tem um jeito de conduzir a banda, mas discutimos sempre de forma democrática”.






A turnê 2017 já tem hora e data marcada para começar: 23 de março no Teatro Bradesco, em São Paulo. “Vai ter um momento mais acústico dentro do show e vamos mostrar algumas faixas do novo disco. Conforme a receptividade, vamos tentar aumentar o número de faixas”, planeja o cantor.

Do vinil ao digital, o Biquíni Cavadão passou por diversas fases desde a década 1980. “Acho que a música digital é uma forma como as coisas estão sendo feitas hoje, mas ainda tem muito a crescer quanto a isso”, pensa Bruno.






“Os serviços por streaming são legais, mas trabalha com valores loucos. Você ganha alguma coisa, mas é um valor ínfimo e que acho que quando você tiver falando de milhões e milhões de pessoas ouvindo vai ser honesto”.

Apesar da crítica, Bruno vê a internet como o futuro e um fator essencial para a música e, principalmente, para o fã. “O sucesso não é mais o que a rádio e a televisão impõem para você ouvir. É o que a pessoa quer ouvir, ela vai digitar o nome e vai ouvir o que quiser. Vai descobrindo e conhecendo”, conclui.


(Divulgação/Vinicius Mochizuki)






segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017

Disco 'Tô bonito ou não tô' exibe Gino & Geno, dupla à moda tradicionalista


Texto: Mauro Ferreira
Fonte: G1.Globo.com
Fotos: Reprodução.
Edição e arte: Jorge Luiz da Silva
Salvador, BA (da redação Itinerante)




Entre as dezenas de títulos sertanejos que chegam periodicamente ao mercado fonográfico, o álbum Tô bonito ou não tô se diferencia pela capa, tão tradicionalista quanto o figurino e o chapéu usados por Sebastião Ribeiro de Almeida (o Gino) e Geraldo Alves dos Santos (o Geno).

É que Gino & Geno são mesmo uma dupla à moda antiga que sobrevive no universo pop sertanejo.

Em atividade desde 1970, Gino & Geno estão lançando álbum que chegou às plataformas digitais anteontem, 24 de fevereiro de 2017, e que tem edição física em CD programada para março com distribuição nacional da gravadora Universal Music.




Com 14 músicas (Amor de capiau, Choro de saudade, O molhado da saudade, Sentimento cigano e Sina, entre outras), o álbum Tô bonito ou não tô reaviva no mercado fonográfico uma dupla formada na interiorana cidade mineira de Itapecerica (MG). Disponível de forma extraoficial na web desde 2016, o disco joga luz sobre essa dupla antiga que gravou álbuns regularmente ao longo dos anos 1970 e 1980 – década em que emplacou o sucesso As águas do São Francisco (1982) – e que sumiu progressivamente do mercado fonográfico na década de 1990 até retomar a longa carreira (com assiduidade) a partir dos anos 2000.

(Crédito da imagem: capa do álbum Tô bonito ou não tô, de Gino & Geno)





domingo, 26 de fevereiro de 2017

Autor de hits de Fábio Jr., Sérgio Sá lança inéditas com Gil, Elba e Baleiro


Texto: Mauro Ferreira
Fonte: O Fuxico.com.br /
Fotos: Reprodução.
Edição e arte: Jorge Luiz da Silva
Salvador, BA (da redação Itinerante)





Artista cearense que obteve êxito como compositor nas décadas de 1970 e 1980, Sérgio Sá renova repertório no álbum independente Sérgio S/A, lançado neste mês de fevereiro de 2017, somente em edição física em CD distribuída via Tratore. Como está anunciado na capa, o disco foi gravado com adesões de Elba Ramalho, Gilberto Gil, Jorge Vercillo e Zeca Baleiro, entre outros nomes. Com Elba, Sérgio canta Fibra de cristal, música lançada pela própria Elba há quatro anos no álbum Vambora lá dançar (2013). Com Gil, o dueto acontece em Artes da ciência. Vercillo é o convidado de Celebridade. Já Zeca Baleiro participa de Às vezes. Das 15 músicas de Sérgio S/A, disco gavado pelo artista ao longo de 2016, 14 são inéditas.

Para quem não liga a música ao nome do compositor, Sérgio Sá é parceiro do cantor Antonio Marcos (1945 - 1992) em Sonhos de um palhaço (1974) e Cara a cara (1979), da cantora Vanusa no hino feminista Mudanças (1979) e do cantor Fábio Jr. em O que é que há? (1982). Autor de Eu me rendo (1981), outro sucesso na voz de Fábio, Sérgio é também cantor, músico e arranjador. Em 1973, iniciou carreira com a adoção do nome artístico de Paul Bryan, seguindo tendência do mercado fonográfico da época (o próprio Fábio Jr. começou a carreira de cantor com o nome de Mark Davis).







Nesse mesmo ano de 1973, assinando com o nome de Bryan, compôs a balada Don't say goodbye com Jim Saloman e Chrystian. Coube a Chrystian (que nos anos 1980 migraria para o sertanejo formando dupla com o irmão Ralf) interpretar a canção, propagada na trilha sonora internacional da novela Cavalo de aço (TV Globo, 1973). Ainda naquele ano, Bryan compôs e gravou Listen, balada incluída na trilha sonora da novela O bem amado (TV Globo, 1973). No embalo do sucesso, Sá gravou em inglês o álbum Listen to Paul Bryan (1973).

No álbum Sérgio S/A, o cantor – que migrou da Fortaleza (CE) natal para a cidade de São Paulo (SP) no começo da adolescência – dá voz sozinho a cinco das 15 músicas (Voz do fogo, Poder tamanho, Pista livre, Nó de marinheiro e 30 de fevereiro). Com Jane Duboc, Sá canta Começar. Já Lucinha Lins sola Te quero aos meus pés enquanto Carlos Navas dueta com o anfitrião em O equilibrista. Já Fauzi Beydon, vocalista da banda Tribo de Jah, figura em Sessenta e três sinais. Anunciado em 2015 em plataforma de financiamento coletivo, o álbum Sérgio S/A foi produzido por Zé Américo Bastos com o próprio Sérgio Sá.

(Crédito da imagem: capa do álbum Sérgio S/A. Sérgio Sá em foto de Ricardo Barcelos)








sábado, 25 de fevereiro de 2017

Novos Baianos gravam show 'Acabou chorare' no retorno da turnê ao Rio


Texto: Mauro Ferreira
Fonte: G1.Globo.com
Foto: Reprodução.
Edição e arte: Jorge Luiz da Silva
Salvador, BA (da redação Itinerante)


(Crédito da imagem: Novos Baianos em 2 de setembro de 2016 na estreia carioca do show na casa Metropolitan, em foto de Mauro Ferreira)


Reunido desde maio de 2016, em show apresentado na Concha Acústica do Teatro Castro Alves na cidade de Salvador (BA), o grupo Novos Baianos vai fazer o registro audiovisual do show Acabouchorare – Os Novos Baianos se encontram.

A gravação ao vivo será feita na volta da turnê do grupo à cidade do Rio de Janeiro (RJ), em apresentação agendada para 17 de março deste ano de 2017 na casa Metropolitan, na qual o grupo já fez o show em duas concorridas apresentações realizadas em 2 e 3 de setembro de 2016. Reagrupados após duas décadas, os Novos Baianos estão de volta à cena com a formação original.

No show, valorizado pelo cenário de Gringo Cardia, Moraes Moreira, Baby do Brasil, Pepeu Gomes, Paulinho Boca de Cantor e Luiz Galvão enfileiram no roteiro (todos) os sucessos do grupo formado no fim dos anos 1960 e projetado na primeira metade da década de 1970.






quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

Rihanna é nomeada ativista do ano de 2017 pela Universidade de Harvard


Fonte: G1.Globo.com
Fotos: Reprodução.
Edição e arte: Jorge Luiz da Silva
Salvador, BA (da redação Itinerante)


Instituição destacou que a cantora 'caridosamente construiu' centro de oncologia e medicina nuclear para tratamento de câncer de mama em hospital de Barbados, afirmou diretor.


Rihanna pode ser conhecida como uma estrela do pop e do R&B, mas nesta quarta-feira (22) ela foi foi seu trabalho de caridade que lhe rendeu a distinção mais recente: Ativista do Ano de 2017, concedido pela Universidade de Harvard, uma das instituições mais prestigiosas do mundo.

A cantora de 29 anos, que nasceu de Barbados, receberá o prêmio no campus da universidade em 28 de fevereiro, anunciou comunicado.


"Rihanna caridosamente construiu um centro de oncologia e medicina nuclear para diagnosticar e tratar o câncer de mama no Hospital Rainha Elizabeth em Bridgetown, em Barbados", disse o diretor da Fundação Harvard, S. Allen Counter.

A cantora Rihanna na cerimônia do Grammy 2017, que aconteceu em 12 de fevereiro, em Los Angeles (Foto: Mario Anzuoni/Reuters) 



Ela também criou um programa de bolsas de estudo, em homenagem a seus avós, para caribenhos que estudam nos Estados Unidos, e apoia os esforços para dar às meninas um melhor acesso à educação nos países em desenvolvimento.

"É por conta destas iniciativas filantrópicas e outras ações de compaixão que alunos e professores da Fundação Harvard escolheram homenagear Rihanna com o prêmio Ativista do Ano de 2017", afirmou Counter.

A cantora se junta a uma ilustre lista de pessoas que receberam este prêmio anteriormente como o ex-secretário-geral da ONU Ban Ki-Moon, a ativista paquistanesa e vencedora do Prêmio Nobel da Paz Malala Yousafzai, e o cantor Lionel Richie.

Rihanna já vendeu mais de 200 milhões de discos, venceu oito Grammys e emplacou 14 hits no topo das paradas musicais. Também é conhecida por seu estilo e pela colaboração com uma linha de roupas da Puma.






quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

Ringo Starr e Paul McCartney se reúnem em estúdio após sete anos

Fonte: G1.Globo.com
Informação: Agence France-Presse
Fotos: Reprodução.
Edição e arte: Jorge Luiz da Silva
Salvador, BA (da redação Itinerante)


Beatles ainda vivos se encontraram para gravação de novo disco de Ringo Starr. Joe Walsh, guitarrista do The Eagles, também compareceu.


Os dois Beatles ainda vivos se reuniram em um estúdio pela primeira vez em 7 anos com ocasião do novo disco de Ringo Starr, que conta com a participação de Paul McCartney.

O baterista Starr publicou na segunda-feira (20) uma foto de ambos no Twitter, com a mensagem: "Obrigada por vir e tocar baixo tão bem. Te amo, cara, paz e amor".








Outra imagem divulgada por Starr mostra os dois ex-Beatles com Joe Walsh, guitarrista do The Eagles. "E olha só, Joe W. veio tocar. Que dia estou tendo", escreveu Starr.









terça-feira, 21 de fevereiro de 2017

Riva canta Caymmi no CD 'Rainha do mar' com Ney e com conexões latinas


Texto: Mauro Ferreira
Fonte: G1.Globo.com
Foto: Reprodução
Edição e arte: Jorge Luiz da Silva
Salvador, BA (da redação Itinerante)




Cantora carioca de ascendência cubana e mineira, Marina de la Riva mergulha em águas baianas em Rainha do mar, álbum em que canta o cancioneiro do compositor Dorival Caymmi (1914 – 2008), sem deixar de dar os habituais mergulhos no universo da música latino-americana de países de língua hispânica, como Argentina e Cuba.

É doce morrer no mar (Dorival Caymmi e Jorge Amado, 1941), por exemplo, é unida no disco em medley com a zamba argentina Alfonsina y el mar (Ariel Ramírez e Félix Luna, 1969). Há outras conexões.

Gravado em 2015 e previsto de início para ter sido lançado em 2016, o disco vai ser efetivamente editado em março deste ano de 2017 com distribuição da gravadora Universal Music. Em Rainha do mar – Marina de la Riva canta Caymmi, disco originário de show que percorreu o Brasil, mas gravado em estúdio como se fosse ao vivo sob a direção musical de Ricardo Valverde, Riva dá voz a Caymmi com adesões de Ney Matogrosso, João Donato e Danilo Caymmi, filho caçula de Dorival.






Ney – visto ao fundo na imagem que capta momento da gravação feita no Red Bull Studios, na cidade de São Paulo (SP) – canta com Riva Só louco (1955), samba-canção acoplado no álbum ao bolero cubano Dos gardenias (Isolina Carrillo, 1947). Donato toca piano na música-título Rainha do mar (1939), linkada ao Canto a Yemanjá, e no samba-canção Marina (1947). Já Danilo canta e toca flauta na canção praieira O bem do mar (1954), além de figurar na Oração de Mãe Menininha (1972). A seleção de Rainha do mar inclui o samba Doralice (Dorival Caymmi e Antônio Almeida, 1945).


(Créditos das imagens: Marina de la Riva com Ney Matogrosso em foto extraída de vídeo. Capa do álbum Rainha do mar – Marina de la Riva canta Caymmi).






domingo, 19 de fevereiro de 2017

Show em João Pessoa homenageia os 99 anos de Jacob do Bandolim


Fonte: G1.Globo.com (G1-PB)
Fotos: Reprodução.
Edição e arte: Jorge Luiz da Silva
Salvador, BA (da redação Itinerante)


O bandolinista pernambucano Roberto do Valle comandou a homenagem.
'Sabadinho Bom' na praça Rio Branco, centro de João Pessoa. (Do G1 PB)


O Sabadinho Bom, evento tradicional das tardes de sábado em João Pessoa, homenageou ontem, dia 18 de fevereiro os 99 anos de Jacob do Bandolim, com a participação do bandolinista pernambucano Roberto do Valle. A homenagem fiá repleta de clássicos do choro, ritmo o qual Jacob é conhecido como um dos patronos. O show aconteceu na praça Rio Branco, centro da capital.

Jacob do Bandolim é autor de clássicos de um ritmo cem por cento brasileiro, o choro - também conhecido como chorinho. Se estivesse vivo, este ano ele completaria 99 anos; por isso, desde a semana passada que ele recebe homenagens no Rio de Janeiro, sua cidade natal, e em boa parte do país.

Novamente em João Pessoa, o bandolinista Roberto do Valle desta vez sobe ao palco para não só homenagear Jacob, como também promover uma festa que passeia do choro tradicional e clássico com músicas de Pixinguinha, Severino Ravel e Abel Ferrara, aos contemporâneos Sivuca e Paulinho da Viola.


Na banda estiveram os violonistas Isaac 7 cordas e Eduardo Fiorussi, tocando o violão de sete cordas, e teve ainda a participação do também bandolinista Diego Ayres.






quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

'Samba jambo' mostra o primeiro sabor do 'Pop banana' de Júlia Vargas


Texto: Mauro Ferreira
Fonte: G1.Globo.com.br
Foto: Reprodução.
Edição e arte: Jorge Luiz da Silva
Salvador, BA (da redação Itinerante)




Nas plataformas digitais a partir da próxima sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017, o single (capa acima) com a regravação de Samba jambo mostra o primeiro sabor de Pop banana, segundo álbum de estúdio da cantora fluminense Júlia Vargas. Parceria de Jorge Mautner com Nelson Jacobina (1953 – 2012), Samba jambo é música lançada por Mautner há 41 anos no álbum Mil e uma noites de Bagdá (1976). O single sai através da gravadora Biscoito Fino.


(Crédito da foto: capa do single Samba jambo, de Júlia Vargas)



Disco gravado no Rio sob a direção artística de Vanessa Garcia e da própria Júlia Vargas, idealizadoras do projeto, Pop banana está previsto para chegar ao mercado fonográfico em março em edição do selo Porangareté que será distribuída pela gravadora Biscoito Fino. Além de Samba jambo, o repertório de Pop banana inclui Pulmão (Carlos Posada) – música gravada por Júlia com o cantor carioca Pedro Luís – e A vida não é sopa (Marcos Mesmo). O primeiro álbum de estúdio de Júlia Vargas foi lançado em 2012 somente em edição digital.






quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017

Lady Gaga dispara na parada da 'Billboard' depois de show no Super Bowl


Fonte: G1.Globo.com
Informação: Reuters
Fotos: Reprodução.
Edição e arte: Jorge Luiz da Silva
Salvador, BA (da redação Itinerante)


Lady Gaga durante performance no Super Bowl
(Foto 1: Matthew Emmons-USA TODAY Sports) 



'Joanne', mais recente disco da cantora, subiu mais de 60 lugares no ranking semanal norte-americano.



Lady Gaga disparou na parada semanal de discos norte-americana Billboard 200 nesta segunda-feira (13). Seu show no intervalo do Super Bowl, no último dia 5, deu ao catálogo de músicas da cantora um reforço nas vendas.

"Joanne", de Gaga, lançado em outubro, subiu mais de 60 lugares na parada até a segunda colocação, vendendo 74 mil unidades, de acordo com dados da Nielsen Soundscan.

No Super Bowl, a final do futebol americano, a artista fez um show comportado, cantando vários sucessos de sua carreira, depois de voar do teto do estádio até o palco, suspensa por cabos. O jogo e o show no intervalo foram assistidos pela TV por mais de 110 milhões de pessoas.

A performance também representou um grande reforço para os discos anteriores de Gaga. “The fame”, de 2008, voltou à parada na sexta posição, com 38 mil unidades vendidas, e “Born this way”, de 2011, ficou com o 25º lugar, com 17 mil unidades vendidas.

A cantora, de 30 anos, liderou a parada de músicas digitais, que mede a venda de músicas online, com a sua nova faixa “Million reasons”, vendendo 149 mil cópias. Sucessos anteriores como “Born this way”, “Bad romance” e “Poker face” também tiveram grande reforço na parada de singles.

A parada de álbuns Billboard 200 contabiliza vendas de discos, vendas de músicas (dez equivalem a um disco) e atividade de streaming (1.500 equivalem a um disco).







domingo, 12 de fevereiro de 2017

Com seleção elástica, coletânea de Bossa Nova abrange até Roberta Sá


Texto: Mauro Ferreira
Fonte: G1.Globo.com
Foto: Reprodução
Edição e arte: Jorge Luiz da Silva
Salvador, BA (da redação Itinerante)




O Brasil vai festejar os 60 anos da Bossa Nova somente em 2018, já que o marco zero do movimento foi a fundamental gravação por João Gilberto, em julho de 1958, do samba Chega de saudade (Antonio Carlos Jobim e Vinicius de Moraes, 1958) para compacto editado em agosto daquele ano. Contudo, mesmo sem aludir precocemente à efeméride, a gravadora Universal Music está lançando neste mês de fevereiro de 2017 uma coletânea com fonogramas de músicas e/ou artistas associados ao movimento que revolucionou a estética da música do Brasil

 




Com seleção elástica, que inclui até registros da dupla Toquinho & Vinicius e da cantora Roberta Sá, a compilação A Bossa Nova é nossa enfileira 14 gravações de nomes como Antonio Carlos Jobim (1927 – 1994), Gal Costa, Nara Leão (1942 – 1989) e Vinicius de Moraes (1913 – 1980), entre outros. Tom e Vinicius são nomes recorrentes na seleção, tanto como compositores quanto como intérpretes das músicas escolhidas para o disco. Eis, na disposição das faixas no CD, os 14 fonogramas da coletânea A Bossa Nova é nossa com os nomes das músicas, compositores e intérpretes:

1. Só tinha de ser com você (Antonio Carlos Jobim e Aloysio de Oliveira, 1964) – Antonio Carlos Jobim
2. Carta ao Tom 74 (Toquinho e Vinicius de Moraes, 1974) – Vinicius de Moraes, Toquinho e Quarteto em Cy
3. Canto de Ossanha (Baden Powell e Vinicius de Moraes, 1966) – Baden Powell e Vinicius de Moraes
4. Este seu olhar (Antonio Carlos Jobim, 1959) – Nara Leão
5. Mas que nada (Jorge Ben Jor, 1963) – Tamba Trio
6. A rã (João Donato e Caetano Veloso, 1974) – Gal Costa
7. Onde anda você? (Hermano Silva e Vinicius de Moraes, 1974) – Toquinho & Vinicius
8. Brigas nunca mais (Antonio Carlos Jobim e Vinicius de Moraes, 1959) – Roberta Sá (ao vivo)
9. Corcovado (Antonio Carlos Jobim, 1960) – Elis Regina e Antonio Carlos Jobim
10. Choro de nada (Eduardo Souto Neto e Geraldo Carneiro, 1975) – Toquinho & Vinicius
11. Passarim (Antonio Carlos Jobim, 1987) – Antonio Carlos Jobim
12. Tudo na mais santa paz (Toquinho e Vinicius de Moraes) – Toquinho & Vinicius
13. Samba da benção (Baden Powell e Vinicius de Moraes, 1966) – Vinicius de Moraes
14. Águas de março (Antonio Carlos Jobim, 1972) – Antonio Carlos Jobim e Elis Regina

(Crédito da imagem: capa da coletânea A Bossa Nova é nossa)









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