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sexta-feira, 10 de maio de 2013

Marcelo Mattos gravou um bom disco, mas ficou perdido no tempo


Por: Jorge Luiz da Silva, com informações de Guilherme Machado (musicadeserrinhablogspot.blogspot.com.br/)


Em 1963 nasceu em Serrinha, Marcelo Mattos com a sorte de fazer parte de uma família repleta de bons músicos.

Seu Pai, Totonho Mattos, antigo compositor serrinhense, autor da belas canções, entre elas “Gigante” em parceria com Nozinho Ferreira, o pai do ex prefeito Ferreirinha.

Algum tempo depois Marcelo Mattos vivenciou a formação de Márcio, o seu irmão mais novo no meio musical.
Além de outros, que consequentemente serviram de exemplo para a sua formação.

Marcelo, por sinal, aprendeu a tocar violão com Abgail.
Passou a compor com seu inseparável parceiro Fanal.

Realizou um dos seus grandes sonhos ao gravar o CD “Colibri”, produzido e mixado por Adriano Radelli Lima, com a participação especial de Célio Beguinha.

O repertório foi escolhido com esmero, incluindo composições de Jair Luz, Itamário, Totonho Mattos e Claudionor Ferreira e algumas de sua autoria, em parceria com Fanal.

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